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Senado da Itália aprova texto polêmico para limitar incentivo

Senado da Itália aprova texto polêmico para limitar incentivo

'Superbônus' dá isenções fiscais a construções sustentáveis

ROMA, 16 de maio de 2024, 14:46

Redação ANSA

ANSACheck

'Superbônus ' dá incentivos para construções sustentáveis - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O Senado da Itália aprovou nesta quinta-feira (16) o voto de confiança para limitar o "Superbônus", um polêmico programa de incentivos fiscais para obras que melhorem a eficiência energética de edifícios, alvo de críticas por seu custo público.
    O texto passou com 101 votos favoráveis, 64 contrários e sem nenhuma abstenção, e agora seguirá para apreciação na Câmara.
    A medida vem causando controvérsia nos últimos dias, inclusive dentro do governo da premiê Giorgia Meloni. O vice-premiê e chanceler, Antonio Tajani, por exemplo, se manifestou contra a limitação aos incentivos fiscais.
    "Continuamos tendo muita perplexidade. É uma questão de princípio. Mas uma emenda com a qual não concordamos absolutamente não mina nossa confiança no governo. Votamos e sempre votaremos a confiança neste governo, do qual somos parte protagonista, mas continuaremos dizendo o que pensamos com grande transparência e lealdade", disse Tajani, que também é secretário do partido Força Itália (FI), após a votação desta quinta.
    O voto de confiança, solicitado pelo governo, é um instrumento para blindar o projeto, uma vez que congela a apresentação de emendas, evitando obstrucionismo por parte da oposição. Ele é usado para casos em que a medida é considerada decisiva para a continuidade do programa de governo.
    O texto ainda contém uma emenda, também polêmica, sobre a implementação de dois impostos aprovados no país em 2019, mas que foram adiados diversas vezes e nunca entraram em vigor.
    São elas a "sugar tax", um imposto sobre bebidas sem álcool açucaradas, e a "plastic tax", sobre embalagens descartáveis de plástico não compostáveis para produtos alimentícios.
    O ministro da Economia, Giancarlo Giorgetti, vinha defendendo que a "sugar tax" começasse a ser aplicada em formato reduzido, por dois anos, a partir de 1º de julho de 2024. Em 2026, quando entraria em vigor plenamente, a "plastic tax" também passaria a valer.
    A repercussão negativa, no entanto, levou a um compromisso para adiar a "sugar tax" para janeiro de 2025.
   

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