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Meloni precisa ser menos infantil, diz Salman Rushdie na Itália

Meloni precisa ser menos infantil, diz Salman Rushdie na Itália

Autor alvo de ataque disse que políticos precisam de couro duro

TURIM, 09 de maio de 2024, 13:31

Redação ANSA

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Salman Rushdie foi alvo de atentado em agosto de 2022 © ANSA/EPA

O escritor Salman Rushdie, vítima de um ataque a faca que o deixou cego de um olho em agosto de 2022, participou nesta quinta-feira (9) do Salão do Livro de Turim e disse que a premiê da Itália, Giorgia Meloni, precisa ser "menos infantil".
    A declaração fez referência a uma polêmica entre a primeira-ministra e o escritor e jornalista Roberto Saviano, famoso por suas denúncias contra a máfia Camorra, que o jurou de morte.
    "Ouvi falar do contencioso entre a senhora Meloni e Roberto Saviano. Sob meu risco pessoal, devo dizer que os políticos deveriam ter o couro mais duro, porque um político de hoje, além de ter grande poder, possui também muita autoridade", afirmou Rushdie no primeiro dia do Salão do Livro, principal feira literária da Itália.
    "É normal que alguém fale diretamente, talvez até usando uma palavra feia como a que Roberto utilizou. Eu daria a essa senhora o conselho de ser menos infantil e de crescer", acrescentou o autor de "Os versos satânicos", livro que o colocou na mira de fundamentalistas islâmicos, incluindo o governo do Irã.
    Em outubro passado, Saviano foi condenado a pagar multa de mil euros (R$ 5,6 mil) por ter chamado Meloni de "bastarda" em uma transmissão de TV em dezembro de 2020, quando ela ainda era apenas deputada.
    Rushdie faz sua primeira visita à Itália desde o atentado de 2022 e participará nesta sexta (10) de um debate no Salão do Livro com o próprio Saviano, ocasião em que o escritor britânico de origem indiana apresentará seu novo livro, "Faca: Reflexões sobre um atentado", em que ele revive o ataque ocorrido durante uma palestra em Nova York.
    "Esse retorno à Itália significa mais uma vitória. Eu estive aqui um mês antes do atentado, passamos por Sardenha, Úmbria, Capri, um pouco em Milão e Roma. O tempo da pandemia tinha acabado de terminar, e era agradável conseguir voltar a um país tão belo. Agora encerra-se um ciclo", afirmou. (ANSA)

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